A jornalista Rute Barbedo assinou o belíssimo artigo que podem ler na Exame deste mês.
Entre alguns negócios no mercado do Vintage, que até nem é bem aquilo que fazemos, aparece um belo retrato de três dos duendes da Velo Culture. Ficam aqui algumas das palavras publicadas.
“Não me vejo no Vintage, naquele sentido de estar a surfar a onda, e nem gosto da palavra. O que fazemos é o essential vintage (não nos lembramos de ter dito isto desta forma, mas parece muito bem). Algumas marcas com que trabalhamos não tinham introduzido inovações significativas na linha de produtos até há 4 ou 5 anos. Não há mais vintage que isto.
Bicicletas bonitas é o slogan para marcar uma característica essencial a qualquer modelo que entre na loja, porque a estética contribui para a criação de empatia com o objecto. A alta qualidade, a pequena escala e a manufatura são também critérios de peso. Estamos a falar de um consumo lento. Comprar melhor, com sustentabilidade, saber qual é a origem, quais os valores por trás da marca.
O que torna hoje possível um negócio como a Velo Culture é, em grande parte, o facto de a indústria estar a voltar para o velho mundo, com escalas mais pequenas e uma qualidade diferente”.
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Exame, the Portuguese leading business affairs magazine, recently published an interesting feature on the Vintage Market in our country.
We don’t think “Vintage” is a good word to describe what we do. This is really well explained in the article, though.
“What we do is a sort of essential vintage. Some of the brands we work with didn’t change anything in their products until 4-5 years ago.
Beautiful bikes is the slogan that defines a common criteria for choosing our brands. Aesthetics are very very important to build an emotive relation with an object that will last. High quality and small scale manufacturing, are also decisive criteria. We are talking about a slower way of buying. Buying better, having the brand sustainability and values in mind, knowing where the things were made.”
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