Há umas semanas mostrámos este video do teste que o nosso companheiro Tiago (Nomad + Manifesto) fez com uma Achielle eléctrica. Ele e a Joana queriam perceber se um motor poderia desbloquear o seu problema de mobilidade.
A solo, o percurso entre a Marginal de Gaia e os Clérigos ou Matosinhos, apesar das subidas do primeiro e a ocasional nortada do segundo, até se fazem bem. Aliás, eles já os têm feito como rotina sem problemas. A novidade que agora obrigou a uma reflexão, foi a mudança de escola da filha do casal, que implica subir a nossa querida vizinha, a D. Pedro V, até ao Campo Alegre, um muro para alguém a pedalar bem carregado e a solução em que decidiram apostar foi uma bicicleta de carga eléctrica.
Não sendo uma long-john como uma dinamarquesa ou holandesa das maiores, mais curta que, por exemplo, uma Bertus, a belga Achielle que escolheram apresenta bons argumentos. Um motor potente, materiais e peças de grande qualidade e um aspecto clássico com muitas opções de personalização como a cor do quadro, guarda-lamas, porta-cargas, tenda para a chuva, caixa de carga e punhos e selim.
O facto de ser um pouco mais curta torna-a mais flexível numa cidade altamente automobilizada e ainda pouco preparada para os cidadãos do século XXI.
Muito boa. É mais fácil de conduzir do que estava à espera. E até agora o motor tem sido muito mais que suficiente e até é fácil de gerir a condução no meio do trânsito. Porque para tudo a olhar!
Já fiz o teste da D. Pedro V, correu muito bem.
O único stress que estou a sentir é a falta de infra-estruturas rodoviárias para uma bicicleta deste tamanho.
(Tiago Costa, depois da primeira semana com a Achielle)
A Achielle Long Electric pode ser conhecida com mais detalhe nesta página.